sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Trabalho no fim do ano

Vou pegar férias só dia 12 de janeiro, mas quer saber? Tá muito bom. Nas próximas duas semanas vou trabalhar somente 4 dias (22, 23, 29, 30) se Deus quiser. Para nós o Deus é o Cliente, porque é ele que paga o nosso salário, e na maior parte das vezes, temos que trabalhar quando eles param.

Mas o período entre Natal e Ano Novo é o mais tranquilo. A cidade está vazia e tem pouca coisa pra fazer. E como tem pouca coisa, podemos fazer com calma e bem feito.

E também de que adianta pegar férias nesses dias? Aqui não tem muita coisa pra fazer, e nas praias está uma muvuca danada. Prefiro ficar aqui trabalhando e curtir depois quando as coisas por lá acalmarem um pouco.

INÍCIO DO ANO

Aproveitando e mudando um pouco o assunto, nas minhas férias, além de curtir um pouco, pretendo arrumar o quarto de casal na casa da Marcia para me mudar definitivamente. Vamos pintar, mudar os móveis, cortinas, etc... E este vai ser o começo de uma nova vida. Depois com o tempo vamos começar a contruir na frente da casa dela. Vai ser bem legal, to bem ansioso.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Vale do Itajaí no Cenário Nacional

Quem nunca tinha ouvido falar em Ilhota, agora já conhece. Muitos catarinenses até achavam que o Baú ficava em Gaspar, porque na verdade o Morro da cidade é mais conhecido que a própria. Existe uma comunidade no Orkut assim: "Eu já passei por Ilhota", e agora poderemos ver outra assim: "Ilhota já apareceu no Jornal Nacional e Fantástico".

Brincadeiras a parte, achei muito legal as reportagens ao vivo que fizeram da Prefeitura de Blumenau, mostrado o prédio, a Ponte de Ferro e a Beira-Rio. Agora aquelas pessoas que diziam que nunca tinham ouvido falar de Blumenau (mesmo com a Oktoberfest), agora já conhecem.

Ainda estou surpreso e feliz com a quantidade de doações que o Brasil inteiro está fazendo. Muitas toneladas de comida, roupas e outros materiais são reunidos em todos os estados para serem trasportados até aqui. Pra falar a verdade eu até achava que ia sobrar muita coisa, mas conversando com um amigo meu que é responsável por um abrigo, este me disse:

- Temos pilhas de roupas para usar todos os dias, porque não temos como lavar as roupas sujas. então as pessoas trocam de roupa e colocam as sujas em uma caixa. Quando aparece um voluntário, ele leva uma caixa e lava. A comida parece bastante, mas se pensarmos que cada pessoa come no mínimo 3 refeições por dia, e talvez fique por mais de 1 mês alojado, vai ser preciso muita comida e água mesmo.

Outra situação importante, é que no abrigos pode ter bastante coisa "sobrando", mas tem muitas famílias isoladas em bairro atingidos que não conseguem receber estes donativos, e também não conseguem sair para buscar. Depois que a situação melhorar, vamos ver.

Uma estatística interessante: Blumenau tem mais helicópteros sobrevoando a cidade que São Paulo. Já estão até pensando em instalar semáforos no céu.